BabyTime: janeiro 2016

#A festa

28 janeiro 2016

A festa... o dia D, o culminar de todos os preparativos e ideias postas em prática. O sentimento de orgulho e de missão cumprida. Foi cansativo, não nego, mas para ele vou ter sempre todo o tempo do mundo.  Aqui podem ver um pouco do resultado final, o dia correu tão bem que até o S. Pedro ajudou e quase parecia uma antecipação à primavera. E o melhor de tudo, pela primeira vez contou com todos os amiguinhos. Foi um dia verdadeiramente especial.

O tema já tinha sido desvendado aqui no blog e estava escolhido à meses, ou não fosse ele um super fã do Faísca Macqueen. A decoração foi comprada com tempo um pouco por todo o lado, mas maioritariamente aqui, aqui e aqui. O bolo (cujo sabor foi super elogiado) ficou a cargo da Aquela Doçura e não podíamos ter ficado mais satisfeitos. As nuvens, as letras, as bolachas decoradas e os doces foram feitos maioritariamente por mim (e alguns doces extra com a ajuda preciosa da família). Ah e não podia faltar a (nossa) Lightbox para completar o decor da mesa. No exterior contámos com um insuflável super divertido e em conta (se quiserem o contacto envio por MP) que foi a delicia dos little ones.  What a day!!

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Hoje é dia de celebrar o melhor que a vida me deu. O menino que sempre imaginei ter faz 3 anos e é oficialmente um rapazolas. Obrigado por virares do avesso todos os meus dias, mesmo quando o motivo é porque te estás a portar mal, porque a alegria que me (nos) dás é insubstituível. Confesso que quando olho para trás já nem me lembro bem da vida antes de ti, das-lhe tanto mas tantooo sentido! És a cereja no topo do bolo, a última dentada no Corneto de chocolate, o jackpot da lotaria e o oásis no deserto, no expoente máximo. Não me importa o que vais ser quando fores grande, para mim já és TUDO. Parabéns, meu little big love!


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[caption id="attachment_2088" align="alignnone" width="5050"]Duarte (19) Duarte - 1 mês[/caption]

Fotos: Ângela Gaio


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Shhhhh, vamos falar baixinho porque ele ainda não sabe, mas esta menina tão simpática para as câmaras é a nossa prenda de anos para ele. Felizmente o puto tem roupa até ao final da estação e brinquedos até fazer 30 pois ainda agora recebeu tantos no Natal.


A festa será o nosso presente principal, onde vai poder contar com muitos amiguinhos e o nosso miminho será a tartaruga, o primeiro PET dele. Porquê uma tartaruga? Primeiro porque permite iteração (mexer, pegar) sem requerer muitos cuidados, ele pode ajudar a dar comida e nós tratamos da limpeza do T-zero, segundo porque somos todos apaixonados por animais e terceiro porque tive uma tartaruga em casa durante 16 anos, foi o meu primeiro animal de estimação e tenho um carinho enorme por tartarugas.


Além disso, está mais do que provado e comprovado que ter um PET tráz benefícios às crianças:
Responsabilidade
Ter um animal requer cuidados e estes cuidados, orientados pelo adulto, estimulam a autonomia e a responsabilidade. Cuidar da limpeza do bichinho e do seu habitat, cuidar da sua alimentação,  também favorece o desenvolvimento do vínculo afetivo e a lidar com os mais diversos sentimentos, da frustração à alegria e até a morte.


Relacionamento
A partir da convivência com animais, a criança aprende a se relacionar com as outras pessoas, desenvolvendo a sensibilidade, a observação, a compreensão e os sentimentos de solidariedade, generosidade, zelo, afeto, carinho e respeito.

Desenvolvimento físico
Os animais também podem ser fortes aliados no desenvolvimento físico das crianças através de brincadeiras e exercícios. Os cães (que o sortudo do Duarte tem), por exemplo, exigem caminhadas diárias, isso pode incitar a criança a fazer passeios e jogos ao ar livre.

Saúde
Além do afeto, os animais também podem produzir outros benefícios para a saúde.

Já agora, alguém percebe do sexo das tartarugas? Não sabemos se é uma lucky girl ou um lucky boy. Help!

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O mês dele, a festa dele, a alegria dele. E porque é tudo dedicado a ele, há que respeitar a sua vontade e fazer uma festa dedicada ao seu filme preferido: os Cars da Disney (filme que temos visto religiosamente todas as noites de há 2 meses para cá, adeus séries, adeus telenovelas, é Faísca até enjoar). Não é um tema wow e diferenciador como tanto gosto de explorar, mas é ele quem tem que gostar e não deixa de ser um bom desafio – transformar uma festa de carros em algo giro!


O local está escolhido, o bolo encomendado, o decor semi-comprado aqui e acolá (porque muitas coisas faço eu), os convites estão feitos e falta apenas definir alguns apontamentos dos comes e bebes (que também irei fazer).

Eis o mood board:


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E como não podia deixar de ser, está marcada a sessão de fotos dos 3 anos… para mais tarde recordar.


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Fotos: Google e Pinterest


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Ainda a semana passada o petiz me perguntou "como se põem os bebés na barriga?", e eu, totalmente desarmada, incrédula com a pergunta ter surgido aos 2 anos (quase 3, pronto, mas ainda assim cedo!), refugiei-me na típica resposta da semente (yep, shame on me). Nunca fui muito a favor da história da cegonha e bla bla bla, sou muito pragmática e gosto dos "pontos nos is", mas confesso que agora que me deparei com "A PERGUNTA" achei ainda era cedo para explicar a história do pipi e da pilinha. O miúdo ainda agora está a perceber que somos diferentes, não lhe vou já falar de procriação certo?


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Em plena fase de recuperação pós-pergunta-delicada e ainda na indecisão sobre se a semente teria sido a melhor resposta (sinto-me uma aldrabona), a "minha" Andreia, lá do grupinho das Mamãs, partilhou esta página do livro "Bochechas Querem Saber... Como Nascemos" e dou por mim a pensar que realmente a cegonha já era, a semente idem, isto agora é tudo às claras e desde cedo. A pilinha entra no pipi, faz bebé e pronto. Fico dividida, nem sei se acho bem ou mal, por um lado acho que podia ser menos descritivo, já sei que a parte "os adultos gostam" vai conduzir a mais perguntas como "gostam porquê?" e não tarda estamos a falar em orgasmos (menos!). Por outro, acho que esta liberdade de colocar tudo preto no branco desde cedo nos ajuda a construir e manter uma relação muito verdadeira e de confiança para abordar todos os temas com os filhos. Mas não agora...que ainda são só 3 anos e o livro é para os mais crescidos... ah espera diz 0 a 16 anos, bem... usem quando acharem necessário. De qualquer forma fica a dica para as mamãs e os papás, previnam-se e comecem a pensar no tema, comprem o livro para ajudar (ou não!) porque a pergunta vai cair de para-quedas.


Nota: este post não foi patrocinado por nenhuma editora, foi mesmo porque achei interessante abordar o tema.


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(ontem, enquanto comia uma gelatina)


Duarte: A gelatina faz bem à barriga disse a médica.


Eu: Pois faz filho, ajuda-te a ficar bom. E sabes, também faz muito bem ao cabelo e às unhas.


Duarte: Sim.


Eu: Sim, faz o cabelo dos meninos crescer.


Duarte: Sim. E a pila?



(Momento OMG ele disse isto?! Espera, ele disse MEEESSMO isto?!!)


Peguei no telefone, liguei ao pai a contar e ele fez questão de repetir ao telefone. Rimos muito! ♥


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Olá, primeiro post de 2016!


Esperava ter passado por aqui durante o fim-de-semana, mas fomos invadidos por um cocktail de bicharocos que nos meteram de cama, eu e a cria. Ia jurar que tinha entrado com o pé direito e até contei as 12 passas certinhas. Ainda assim, 2016 continuo a esperar muito de ti. Como sabes que guardo sempre o melhor para o fim deste-me já as coisas más, não foi?


Sábado, dia 2, a minha avó deu entrada no hospital às 16h com suspeita de enfarte que se veio a confirmar nos exames médicos realizados perto das 22h (sim, foi-lhe atribuída pulseira amarela e esperou horas até ser vista e ser confirmado o diagnóstico que até um leigo consegue fazer: dor no peito que irradia às costas, dor a respirar, dor que piora com a inspiração, náuseas) felizmente foi “só” um princípio de enfarte que não avançou, não pela ajuda médica que foi miserável, mas pela natureza que não deixou e a poupou. Horas antes já o petiz estava a acusar cansaço e dor de cabeça (o que estranhei pois ele nunca, mas NUNCA diz que lhe dói algo).


A noite foi passada em branco ansiosa por notícias da minha avó, numa angústia enorme sem saber que informações a manhã iria trazer e já com o Duarte a arder em febre na nossa cama. O domingo foi igualmente febril, com ela a bater à porta de 4h em 4h e começaram a surgir umas borbulhas suspeitas nas pernas e nádegas. Seria varicela? Tinham “cabeça” mas a varicela começa de cima para baixo, rosto, tronco e pernas, será que no caso dele seria diferente?


Esperámos pela segunda-feira para ver se surgiam mais e de facto tinha mais algumas, mas poucas. Ele continuava sem apetite, com dores de cabeça e surge um novo sintoma: diarreia. Visto-o, meto-o no carro, como uma banana pelo caminho pois já sabia que me esperavam horas de espera nas urgências e ai é que foram elas, já perto do hospital, começo a ficar com dor abdominal, cada vez mais mal disposta, em suores, quase que já nem precisava que ele fosse visto para fazer um diagnóstico de gastroenterite, conheço os sintomas de gingeira, pois sempre que ele apanha, eu apanho. Apanhei ar, respirei fundo, telefonei para o D a avisar que não me estava a sentir bem e fiz-me de forte, já que ali estava, ao menos ele ia ser visto e caso me sentisse pior, estava no sítio certo. Da sala de espera até à triagem foi um tirinho, como havia suspeita de varicela fomos para isolamento e em 15m fomos recebidos pela médica que após análise meticulosa da cria me confirmou dois diagnósticos: gastroenterite e reacção alérgica a picada de insecto. Respirei de alívio por não ser varicela e suspirei por saber que também já estava com a maldita infecção intestinal e teria que cuidar muito bem dele e de mim nas horas seguintes. Na farmácia comprei a medicação para ele e muni-me com tudo o que me costuma ajudar, nomeadamente soro bebível. Não foram horas fáceis mas consegui batalhar contra esta maldita que da última vez me valeu 1 desmaio e ser posta 3 vezes a soro no hospital. As gastroenterites são o meu calcanhar de Aquiles, deixam-me mil vezes pior que uma semana de gripe.


Hoje o pequeno ainda ficou em casa a recuperar pois ainda teve febre de noite, a avó já teve alta e já está em casa, começo a ver a luz ao fundo do túnel. Já só preciso de repor umas horas de sono.


Posto isto, olá Novo Ano, temos muitas coisas boas pela frente que começam a partir de hoje, até porque este é o mês do Duarte completar 3 anos!


Bring it ON =)


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