30 maio 2018

#VENCER O REFLUXO COM OSTEOPATIA PEDIÁTRICA!


Uma passagem rápida por aqui para deixar o testemunho da segunda consulta de osteopatia pediátrica que cumprimos esta semana para combater o refluxo. Para quem só chegou agora aqui, relembro-vos o primeiro post.

Posso dizer-vos que após a primeira consulta, que gostei bastante, ainda dei o beneficio da dúvida ao facto de ele ter ficado muito calmo e com menos refluxo (achava que podia podia ter sido coincidência), mas desta vez tirei a prova dos nove e de facto atribuo a tranquilidade dele à consulta, sem sombra de dúvidas.

Esta segunda consulta correu ainda melhor do que a primeira, com zero choro. Noto que ele se sente muito tranquilo com o alívio das "lesões osteopáticas" e fica um bebé super calmo quer durante a consulta quer nas horas seguintes, o que associo a sentir um maior nível de conforto e por isso descansa (ele e nós).  

Nos dias seguintes às consultas (aconteceu das duas vezes) fica sempre um pouco agitado mas é normal, fui devidamente avisada que ao ser mexido podia haver necessidade de dar ben-u-ron, como quando levam as vacinas. Nada do outro mundo, até porque já expliquei anteriormente que não precisamos temer os movimentos. A osteopatia infantil não é como a dos adultos. Em toda a consulta o bebé está posicionado numa almofada e os movimentos são muito softs, exercendo apenas pressão em algumas zonas. Não há estalos nos ossos, nem braços e pernas a mexer. Se for esse o vosso medo (confesso que era o meu) podem ficar de coração descansado.  

Quanto ao refluxo demos pulo salto gigante, presentemente é um bebé que bolsa após as mamadas dentro da normalidade e os sinais incómodos do refluxo: o choro, o dar às pernas irritado, bolsar após 1h da mamada e os barulhos de indisposição durante o sono desapareceram. Nem imaginam a diferença que notei nas noites, além de que dorme mais e durante mais tempo. E isto com penas duas consultas. Agora só voltamos lá daqui a um mês para reavaliação ou caso alguma coisa mude.

Por prevenção, como faço amamentação exclusiva, continuo sem consumir lacticínios de vaca (como iogurtes e queijo de cabra) e mantemos todas as medidas anti-refluxo em casa: berço inclinado, dorme de lado, não o deitamos logo após as mamadas e muito babywearing. 

Por isso, se estão a passar pelo mesmo ou se têm um bebé com sintomas candidatos a passar pela avaliação de um osteopata (cólicas, sono perturbado, dificuldades na amamentação/sucção, plagiocefalia, etc) recomendo que o façam pois podem mesmo encontrar muitos benefícios ao nível do alívio do desconforto do bebé que a medicina geral não consegue.  

  Beijinhos

Imagem: Google